Uma vez banqueiro, sempre banqueiro !
Até parece que o banqueiro Edmar Cid Ferreira, que se achava preso e, recentemente, beneficiado com habeas corpus concedido pelo STJ (ou seria o STF), não está lá preocupado com o curso do(s) processo(s) criminal(is) que responde por crimes contra o sistema financeiro e outras figuras típicas do Código Penal. Ainda se considera credor do mundo das artes - não se pode esquecer que sonegou obras apreendidas pela justiça - e agora se empenha em readquirir o status de mecenas, descartando os meios que construiu a sua fortuna. Comete o desplante de atribuir culpa aos correntistas e investidores que escolheram o Banco Santos para depositar e aplicar suas reservas. Sugerindo que foram gananciosos e optaram pelo risco da sua gestão, certamente pela alta remuneração que oferecia. Esqueceu apenas de inumerar os clientes - políticos, autoridades e outros - que favoreceu alertando-os para sacarem seus numerários diante da inevitável intervenção do Banco Central. Anteriormente e agora, o banqueiro / acusado não se comporta como uma pessoa séria e muito menos disposto a se redimir !
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