Parece, mas não são aprendizes
Verdadeiro imbróglio, na acepção formal do termo - que se reduz em trapalhada. É o que se revelou o "banco de dados" idealizado, criado e vazado, na forma de "dossiê", pela Casa Civil. Evidente que seus idealizadores pensavam apenas em mostrar serviço, oferecendo ao governo e à sua base de apoio no Congresso, munição para rebater a onda de denúncias do mau-uso dos cartões corporativos. Por certo vinham de experiências anteriores. Esse grupo de sindicalistas, que hoje se encastela no poder, quando na oposição, certamente usaram do mesmo tipo de expediente para minar as administrações anteriores. Basta reportarmos sobre a atuação do procurador da república Luiz Francisco - quantos homens de bem foram execrados e projetos importantes frustrados. Agora na situação se enveredam pelo mesmo caminho - talvez o uso do cachimbo lhes tenha deixado a "boca torta" - demonstrando encontrar dificuldade para conviverem com a legalidade, como é o caso do auditor José Aparecido Nunes Pires.
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