O riso maroto do Presidente
Ao mesmo tempo que vê crescer seus índices de popularidade, o presidente petista vai se despojando dos freios inibitórios ou, como diria o presidente José Sarney, "respeito à liturgia do cargo de Presidente da República". Os discursos raivosos e inflamados, revelam uma disposição incomum para o confronto - desnecessário diante do reconhecimento popular e maioria expressiva no parlamento. Agora, seu riso maroto, quando inserto em discurso ou entrevista, acaba se revelando em afronta - maior que os xingamentos e impropérios que costuma empregar - por demonstrar menosprezo e provocação gratuita. Gesto como esse, já observamos em personagens da pior espécie e de má lembrança. No seu caso, talvez esteja apenas reproduzindo algum sentimento menos nobre, que nem mesmo o cargo de Presidente da Repúblico o fez superar. Assim como o uso do cachimbo - acaba deixando a boca torta!
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