Caso Isabella, assemelha-se ao do promotor Igor
Embora haja algumas evidências sobre a conduta do pai e da madrasta de Isabella, que podem ou não se revelar em responsabilidade pela morte da menina, a polícia - particularmente o delegado - se mostra reticente no encaminhar das investigações. Como no caso do promotor de justiça Igor Ferreira, que assassinou friamente sua mulher Patricia Aggio Longo e depois simulou um crime de roubo seguido de morte, os familiares da pequena vítima, recolhidos na sua dor, permanecem silentes - quando se manifestam é para eximir de culpa o pai da criança. Os dias vão passando e o tempo muitas vezes se revela implacável com a busca da verdade real ou na maioria do casos acaba frustrando a aplicação da lei penal - como no caso do promotor Igor!
Nenhum comentário:
Postar um comentário