domingo, 16 de março de 2008

Juiz faz parte do espetáculo

O texto do Hugo Giorgetti, ao contrário dos neófitos (cristãos novos nacrônica esportiva), traz a visão do cineasta, ou seja, sua escrita costuma trazer a imagem e as demais situações que a cercam - isto é, a repercussão do fato. Neste domingo, ao falar da expulsão do goleiro Marcos (OESP/16/3) comenta a conduta do árbitro e destaca a intervenção equivocada do juiz Paulo Cesar de Oliveira, na arbitragem da partida Palmeiras x Bragantino - ao contrário do cronista, sou corintiano. Ouso acrescentar ao comentário do cineasta que os árbitros, aí incluo os bandeirinhas, juiz auxiliar e chefe do departamento de árbitros (?), que o mediador esquece -*/ o certo seria dizer, ignora - /*que participa de um espetáculo, como os demais destinado ao entretenimento. Assim, não lhe cabe inibir, tampouco influir de forma a delustrar a performanceindividual e, principalmente, prejudicar o conjunto da apresentação. Pelo contrário, incube-lhe zelar pelo brilho e desenvoltura doespetáculo, deixando o jogo fluir e interferindo apenas quandoindispensável e sempre que possível - assim como na NBA - com propósitode dar continuidade ao show, mantendo ou acelerando a sua dinâmica.Aliás, ao que me consta, essa é a orientação da FIFA - deixar o jogocorrer e em caso de dúvida, premiar o gol e garantir a realização dasjogadas brilhantes, diria eu!

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