Sem possibilidade de liberdade, atletas cubanos não brilharam
Desta feita a delegação cubana não brilhou - particularmente no boxe, sem nenhum ouro. O rigor do controle estatal chinês, frustrando qualquer possibilidade de deserção, deve ter contribuído para o desempenho pífio - também mostra que o exemplo dos boxedores devolvidos pelo Brasil não foi esquecido. Em contrapartida, o governo cubano deve estar comemorando a ausência de deserção na sua delegação - por certo, seus dirigentes a tomarão como demonstração de apreço ao regime vigente naquele país. Enquanto isso, o Comitê Olímpico Brasileiro comemora a supremacia sobre Cuba - depois de 4 ou 5 Olimpíadas superamos a Ilha em número de medalhas conquistadas, ainda que se igualem as 15 obtidas nos Jogos de Atlanta, em 1996.
Nenhum comentário:
Postar um comentário