Soninha e o espaço no Estadão
Soninha, reconhecidamente jejuno em política, mas bem falante como todo comentarista esportivo, viu o mandato de vereadora cair em seu colo. Hoje, aparece ocupando um espaço imerecido no Estadão, apenas para revelar que o uso do cachimbo, mesmo por pouco tempo, já a deixou com a boca torta. Tenta justificar que os vereadores merecem verbas complementares para atender suas despesas, inclusive pra compra de cartuchos de impressora. Felizmente, ao tentar alçar vôo mais alto não foi eleita deputada. Ainda afronta o entendimento comum quando defende a necessidade do vereador dispor de espaço fora das dependências da Câmara dos Vereadores para atender a população - desde que não o utilize como comitê político. Como se o proselitismo, exploração de prestígio e apadrinhamento não fossem as ferramentas usuais do vereador para se manter no poder. Vereadora - não brinque com o nosso senso crítico!
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