Mais um equívoco do Cabral
Eta governadorzinho ruim, esse Cabral ! Agora, não sabendo mais o que dizer para justificar a situação calamitosa que vive o Rio de Janeiro, vem como essa de estadualizar a legislação penal brasileira. Ele deve imaginar - ou algum gaiato soprou no seu ouvido - que impondo uma legislação mais rigorosa em seu Estado os bandidos irão atuar em outro território. Faz lembrar a época do Exército - quando das aulas teóricas sobre os símbolos nacionais e os patronos das diferentes armas - sempre aparecia algum ladino, como esse que vive sugerindo tais impropriedades para o governador carioca repetir - sugerindo para o recruta incáuto, que não conseguia responder as perguntas mais elementares, como o número de militares de um grupo de combate ou, simplesmente, o nome do patrono da cavalaria, o nome de algum político ou figura popular como resposta. Assim como o governador Cabral, o ingênuo recruta se adiantava para responder. Eu sei ! Logo proferindo uma pataquada qualquer - do tipo, o patrono da cavalaria é o José Borba, famoso toureiro e matador de aluguel conhecido minha região. Além de ouvir os impropérios do graduado, o recruta ainda recebia algum castigo físico - pagar 100 cangurus ou permanecer exposto à chuva durante uma manhã de inverno - além, evidentemente, da gozação dos colegas. Aliás, como deve ocorrer com recém eleitor governador Cabral.
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