Não vai ser fácil - há que se mobilizar!
O confronto ocorrido entre petistas e estudantes durante a visita do presidente Luiz Ignácio à cidade de São Carlos, demonstrou que - o PT não hesitará em fazer uso da força bruta para poupar seu candidato - a campanha política será renhida. O candidato petista reiteradamente vem tentando passar para a sociedade que desconhecia a realidade do seu governo e do seu partido. Agora, seus correligionários procuram poupá-lo até mesmo de ouvir a voz rouca das ruas, onde a verdade dos fatos está sendo reconhecida e denunciada. Enquanto isso, sua imagem permanece preservada por uma fatia considerável da população brasileira - perfeitamente, compreensível. Derrotá-lo não será tarefa fácil ! Mas é preciso que as forças democráticas representativas dos segmentos melhor informados e mais esclarecidos da sociedade, transformem sua indignação em atos. Os partidos políticos - em particular o PSDB, PFL, PPS e parte saudável do PMDB - poderiam muito bem promover manifestações públicas, com os mais variados pretextos (atos ecumênicos tão em voga por ocasião do regime militar, seria uma sugestão, carreatas cívicas outra . . .) poderiam ser deflagrados em diversas cidades e Estados do país. As organizações sociais - OAB, Universidades, Institutos de Estudos Avançados, Artistas. Sindicatos, Força Sindical, Aposentados, e outros mais - seriam adredemente consultadas e convocadas a comparecer e participar. A princípio poderia enfrentar até mesmo pouca receptividade e até mesmo a violência dos petistas, mas a reiteração das denúncias e repetição dos eventos, se encarregariam de tornar público os escândalos e as mazelas do governo petista tomariam as ruas e, inevitavelmente, a discussão e o confronto - inclusive de ideias - estariam definitivamente estabelecidos, em igualdade de condições. Outra possibilidade, seria aproveitar os feriados prolongados - que vão se repetir até as próximas eleições - para realização de grandes carreatas pelas ruas das cidades, em particular São Paulo que fica livre dos congestionamentos nessas ocasiões. Não seria muito difícil reunir 1.000 veículos ou mais para percorrer as principais avenidas - buzinando, acenando bandeiras, distribuindo panfletos ... - num verdadeiro passeio democrático. Não há que se temer! Para vencer há que se pelejar !
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