Equador, outra bola nas costas do Brasil
Aproveitando as costumeiras comparações futebolísticas do presidente petista, registro mais um "passa moleque" de um governante sul-americano no Brasil. Desta vez, o presidente Rafael Correa, do Equador, depois de anunciar sua disposição unilateral de não pagar o empréstimo constituído junto ao BNDES para construção da Usina de San Francisco, através da Odebrecht, ouviu do cordato governo brasileiro que a questão poderia ser arbitrada por um órgão internacional. O governo equatoriano, não teve dúvidas, confirmou a suspensão do pagamento e adiantou-se ao seu credor para submeter a questão à Câmara de Comércio Internacional (CCI) em Paris, Constrangido, quase envergonhado, por mais uma bola tomada nas costas, o Brasil ameaça romper relações diplomáticas com o Equador - quando, o correto seria cobrar dos órgãos governamentais maior presteza em suas intervenções. Aliás, por onde anda a ABIN?
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