A crise na UNIMEP
O editorial do JP foi feliz ao expor para discussão pública a crise administrativa da UNIMEP. Tanto a universidade, como o Instituto Piracicabano de Ensino - como entidade mantenedora - são instituições relevantes para a área da educação / ensino da cidade e região. Contudo, seria oportuno o registro, que o centenário IPE - como entidade privada - funciona há mais de cem anos, sempre prestando serviço de qualidade e sem subvenção do poder público. Então, neste momento de crise e dificuldades econômico / financeiras - que colocam em risco o seu funcionamento - há que se permitir que sua direção e a organização religiosa que a orienta - continuem a conduzí-la com as mesmas regras impostas à atividade privada. Se rigorosas e insensíveis ao interesse individual ou de grupos - havendo de respeitar sem as leis e preservar os direitos - certamente terão de acontecer, diante do interesse maior, que é a preservação da UNIMEP como instituição. O JP vem acompanhando e elencando as medidas administrativas adotadas pela atual gestão, com destaque para sua repercussão social e resistência dos atingidos, mas em nenhum momento foi lido ou ouvido alguma outra sugestão que pudesse ser adotada - neste momento - para amenizar ou solucionar a grave crise da Universidade Metodista de Piracicaba. A coragem, abnegação e disposição administrativa do reitor Davi Barros - atuando com transparência e publicidade, já que tem vindo a público justificar as medidas adotadas - há que serem respeitadas, porém discutidas e confrontadas com outras alternativas viáveis. Desde que sérias e isentas de corporativismo ou interesses menores !
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