Sérgio Rosa, um sindicalista servil
Como todo sindicalista de boa cepa, Sérgio Rosa reaparece nas páginas do "Estadão" para tecer loas à sua administração da Previ e ao mesmo tempo agradar o presidente petista. Ao justificar as intervenções do governo na Vale e nas empresas públicas, praticamente garante o seu emprego, quando admite submeter-se à vontade do chefe do executivo. Por outro lado, parece equivocado quando anuncia que a PREVI perdeu 30% do seu capital (140 bilhões) durante a crise, mas que já recuperou perto de 20% (135 bilhões). Se compararmos com a valorização do índice BOVESPA, no mesmo período, próximo de 80%, o resultado da PREVI foi pífio. Fica evidente que a gestão de Sérgio Rosa não é eficiente e agora nos revela temerária diante do seu comportamento servil diante da vontade do presidente petista - simplesmente por ele ter a caneta na mão. Essa realidade deve trazer preocupação real para os segurados daquele fundo de previdência!
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