quarta-feira, 8 de março de 2017

Imprensa - assim, vai perdendo crédito!

Pelo que é dado observar, a imprensa brasileira nessa passagem da vida nacional deixou de de lado as análise isentas, tampouco emite opinião fundada na verdade. Apenas nos oferece a "opinião pública", forjada por informações malbaratadas e dirigida através de uma imprensa manifestamente "marrom" e por blogs "sujos", por financiados com dinheiro de origem espúria para difundir informações falsas ou distorcidas. Como evidência dessa manipulação da verdade, cito objetivamente a declaração do ministro Gilmar Mendes, do STF, quando instado a falar sobre as últimas delações. Vazamentos ilícitos, por afrontar a lei que disciplina as "delações premiadas". O ministro, cujas colocações nem sempre concordo, ao falar da crise moral e ética que o Brasil enfrenta, foi taxativo:- "Há mais de uma década "vivemos um descalabro", praticamente no "mato sem cachorro, pela apropriação do Estado Brasileiro por interesses  escusos, onde o público e o privado se confundiram no afã de dilapidar os cofres da Nação". Aí vem a repercussão da maioria dos órgãos de informações, tanto escrito, como falado e televisionado, em uníssono, parece até combinado, desvirtuaram o tempo  verbal de "viver", para colocar na boca do ministro Gilmar Mendes, que o País "vive um descalabro" pela falta de  pudor dos empresários e políticos. Um direcionismo que nem mesmo nos regimes ditatoriais, em geral conduzidos com "mão de ferro" é capaz de produzir informações despudoramente  manipuladas para induzir o seu povo ( eleitores ! ) a desconhecer a realidade. É um crime de "lesa-pátria" e deve ser punido pelo desprezo, após a devida denúncia. Por certo não veem, simplesmente por não querer ver e, assim ignorar que o País reencontra um novo modelo de gestão responsável e que reformas importantes estão sendo implementadas - outras ainda são formatadas - e que o "descalabro atual" somente existe (resiste) na cabeça de pessoas mal informadas ou mal intencionadas. Suponho que os jornalistas, particularmente aqueles que   insistem em dizimar o descrédito fazem parte do segundo grupo. Com isso, os órgão de informação acabarão perdendo o crédito ! E a Brasil perde, mais uma vez !

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