Guarda Nacional, é uma falácia!
Uma invenção "petista" - como outras, não passa de um embuste demagógico e populista - na tentativa de apresentar-se como um governo atuante e em condições de socorrer os Estados membros. Aos incautos, passa a ideia de um governo ágil e organizado, em condições de oferecer um dispositivo uniformizado - quando na realidade recruta das policias estaduais um grupo de milicianos disposto a distanciar-se da sua cidade e da sua família, a troco de uma substancial gratificação. Não existe um efetivo expressivo, vão reunindo esse pessoal de acordo com as situações já instaladas. - quando o ideal seria que o governo central mantivesse um corpo efetivo, concursado, e que trabalhasse sob o comando e orientação da Polícia Federal. Agora, chega a ser ridículo o "governo petista" mandar 100 ( cem ) homens para o Estado de Santa Catarina, cujo efetivo policial - suponha-se em torno de 10.000 milicianos - encontra sérias dificuldades para inibir a ação do crime organizado. Nesse sentido, o Estado de São Paulo, que enfrentou no 2º semestre de 2012, ações orquestradas também pelo crime organizado, não aceitou essa "balela" de Guarda Nacional ofertada na ocasião com ampla cobertura pela imprensa pelo Governo Federal - no máximo, para não entrar no jogo político "petista", aceitou enviar um preso para Presídio Federal. Imagine a contribuição de 100 policiais - trabalhando em turno de 6 horas - no serviço de policiamento na área metropolitana de Florianópolis, quase nenhuma. Como levar a sério uma ajuda que corresponde a 1% do efetivo daquele Estado, se resume a um "faz de conta", um siste de mau gosto. - por envolver a paz social de uma população pacata e receptiva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário